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Branquitude e privilegio.

Autor(a)

Lia Vainer Schucman

Resumo

Os estudos críticos da branquitude, traduzidos de cri- tical whiteness studies, tiveram início nos Estados Unidos na década de 1990,1 sendo, portanto, um campo muito recente de pesquisas, especialmente no Brasil, que estão da- tados do início do século XXI, trazidos pela psicóloga social Maria Aparecida Bento. Até então, encontrava-se em diferentes áreas das ciências humanas trabalhos que visavam compreen- der como a ideia de raça afeta o negro brasileiro. Contudo, não se perguntava sobre a experiência e as construções cotidianas do próprio sujeito branco como pessoa racializada.