O debate sobre feminismos e sobre negritude e branquitude, como marcadores dos processos de subjetivação, vem sendo ainda subestimado no campo psi e, em particular, na formação de futuros psicólogos e psicólogas. Essa compreensão equivocada, caracterizada por um viés individualista e classista2 de concepção de sujeitos, traz consequências violentas para a população negra, que, ao viver sob as marcas de uma sociedade racista, atravessa questões de silenciamento de seus sofrimentos.