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Eu tenho cara de ser rico, sou loiro, tenho olho azul: discutindo o privilégio branco.

Autor(a)

Marina Albugeri da Silva

Resumo

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre como o privilégio branco tem sido discutido pelos pesquisadores e pesquisadoras brasileiras. Para isso, analisamos as produções de alguns pesquisadores e pesquisadoras que pesquisam o tema da branquitude no Brasil. Concluímos que o privilégio branco é entendido em duas dimensões: simbólica e material. Essas dimensões são constituídas histórica, social e politicamente. Além disso, os pesquisadores e pesquisadoras apontam que algumas práticas funcionam como reprodutoras e mantenedoras do privilégio branco. Por fim, abordamos algumas questões potentes que podem auxiliar a desvendar o privilégio branco.