No final do século XIX, com o escravismo já desmoralizado e em ruínas, um setor das elites brancas em São Paulo foi fundamental para a “saída pelo alto”, organizando a imigração europeia em larga escala com recursos públicos. Essa política se fez a partir da articulação de argumentos políticos e econômicos, resgatando e atualizando o racismo e a ideal de branqueamento secular dos povos ibéricos, com raízes ainda mais antigas.