Primeiro escalão e Suprema Corte perderam mulheres em seus quadros. Políticas públicas inéditas foram formuladas, mas tema ainda precisa de centralidade no governo, avaliam pesquisadores ao ‘Nexo’
Primeiro escalão e Suprema Corte perderam mulheres em seus quadros. Políticas públicas inéditas foram formuladas, mas tema ainda precisa de centralidade no governo, avaliam pesquisadores ao ‘Nexo’