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Quem ameaça a democracia brasileira é a branquitude supremacista

Circundado de apreensões, o segundo turno se confirmou na maior batalha eleitoral pelo cargo máximo da República desde a redemocratização, bem como na corrida para chefe do Executivo em 12 estados. Não obstante a vitória do candidato Lula sobre Jair Bolsonaro no primeiro turno, fato extraordinário e que assinala considerável rejeição ao presidente, ao campo democrático impõe-se um desafio nevrálgico: encarar a afirmação e a reprodução do bolsonarismo, fenômeno que parece prescindir do chefe de Estado dado o retrato de sua impregnação no Congresso e nas casas legislativas estaduais. 

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